Metade da área agricultável do cerrado piauiense já foi desmatada. E o que é pior, tudo aconteceu nos últimos cinco anos. O dado consta no livro “Ecos do Cerrado: bichos imploram contra a destruição do cerrado”, do ambientalista Judson Barros.
Segundo Judson Barros, no Piauí se cometem os maiores crimes ambientais do Brasil. “O desmatamento no Piauí, hoje, é maior até do que o desmatamento que acontece na Amazônia”, disse o ambientalista, acrescentando que o assunto não é encarado com seriedade no Piauí. “Aqui não se discute desmatamento”, completou.
Barros destacou algumas atividades que ele considera como as maiores responsáveis pelo desmatamento do cerrado piauiense. Para ele, o agronegócio da soja, a monocultura do eucalipto, a produção do carvão a partir de cerrado nativo, uso da lenha como matriz energética e monocultura da manoma são os maiores destruidores dessa vegetação. A empresas Bunge Alimentos, JB Carbon, Suzano Celulose, Brasil Ecodiesel S/A são as empresas responsáveis pelo porcesso de destruição. Sitaução abalizada pelo Governo Estadual e pelo IBAMA.
O livroPrefácio: Dom Xavier Gilles.
O livro mostra a realidade ambiental do Cerradono Piauí a partir da ótica dos bichos e das árvores. Plantas e animais contam como o Cerrado está sendo destruído. São 25 histórias que abordam a temática ambietal e social. A temática em torno da qual gira o livro é a questão ambiental, mais especificamente, a questão do cerrado piauiense. A obra, segundo o ambientalista, é toda embasada em estudos científicos. No livro, o autor discute o assunto na voz dos animais que vivem na vegetação. Essa, segundo ele, é uma forma de deixar claro que o homem não deve mais ser visto como o centro da criação. Para ele, esse espaço deve ser destinado à natureza.
O livro “Ecos do Cerrado: bichos imploram contra a destruição do cerrado” pode ser encontrado, em livrarias e bancas de revistas no valor de R$ 26. No total, mil exemplares foram colocados à venda. O lançamento oficial da obra, que deverá ser organizado pela Faculdade Santo Agostinho, ainda não tem data marcada.
Segundo Judson Barros, no Piauí se cometem os maiores crimes ambientais do Brasil. “O desmatamento no Piauí, hoje, é maior até do que o desmatamento que acontece na Amazônia”, disse o ambientalista, acrescentando que o assunto não é encarado com seriedade no Piauí. “Aqui não se discute desmatamento”, completou.
Barros destacou algumas atividades que ele considera como as maiores responsáveis pelo desmatamento do cerrado piauiense. Para ele, o agronegócio da soja, a monocultura do eucalipto, a produção do carvão a partir de cerrado nativo, uso da lenha como matriz energética e monocultura da manoma são os maiores destruidores dessa vegetação. A empresas Bunge Alimentos, JB Carbon, Suzano Celulose, Brasil Ecodiesel S/A são as empresas responsáveis pelo porcesso de destruição. Sitaução abalizada pelo Governo Estadual e pelo IBAMA.
O livroPrefácio: Dom Xavier Gilles.
O livro mostra a realidade ambiental do Cerradono Piauí a partir da ótica dos bichos e das árvores. Plantas e animais contam como o Cerrado está sendo destruído. São 25 histórias que abordam a temática ambietal e social. A temática em torno da qual gira o livro é a questão ambiental, mais especificamente, a questão do cerrado piauiense. A obra, segundo o ambientalista, é toda embasada em estudos científicos. No livro, o autor discute o assunto na voz dos animais que vivem na vegetação. Essa, segundo ele, é uma forma de deixar claro que o homem não deve mais ser visto como o centro da criação. Para ele, esse espaço deve ser destinado à natureza.
O livro “Ecos do Cerrado: bichos imploram contra a destruição do cerrado” pode ser encontrado, em livrarias e bancas de revistas no valor de R$ 26. No total, mil exemplares foram colocados à venda. O lançamento oficial da obra, que deverá ser organizado pela Faculdade Santo Agostinho, ainda não tem data marcada.
Fonte: Portal Ecodebate
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